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sábado, 3 de dezembro de 2011

Lady Gaga - Marry The Night Clipe Legendado (Tradução PT-BR)

7 comentários

7 Responses so far.

  1. MadMind says:

    Realmente, chegou de simbologia satanica, tudo em referencia a escuridão, e o clipe com tudo isso, faz as pessoas verem o satanismo como si fosse algo comum, e a situação vai si agravando, perturbações mentais, situações conturbadas e defamações em relação à religião fazem o mundo si afundar cada vez mais, muitas pessoas buscam o sucesso, e vc tbm amigo, deixa de lado essa ilusão de ser famoso e apaga esse blog, ou faz algo de util

  2. TheDark says:

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK olha, tem demais de simbologias satanicas, aliás eu vivo disso, pois amo muito essas coisas ocultas, mas só porque são ocultas as pessoas falam que não é de Deus, realmente não é de Deus, mas quem garante que é o do demônio ? Me falaram que o olho de Hórus é do demônio. O olho de Hórus é apenas um simbolo que representa um Deus pra eles, mas só porque eles creem em mais Deuses que é do demônio ? Ah vai se fuder isso é falta de ser comida ;)

  3. TheDark says:

    É só tu não desenhas esses simbolos em nada, mas pode continuar amando o clipe e ela. Não é só porque ela faz, que eu vou fazer. Ah te fode vai

  4. @TheDark Por acaso vc leu em algum lugar q eu amo a Lady Gaga? Eu respeito muito o trabalho dela, agora leia:

    ENTENDA O CLIPE DE MARRY THE NIGH, um clipe que abalou as estruturas de muita gente!

    Bem, se você é fã, tudo que está ao longo dos 13 minutos de clipe não deve soar como novidade, a não ser o fato dela ter ido parar em uma clínica. Mas, se mesmo assim, você se sentiu perdido durante o video, não se preocupe, esta resenha do clipe Marry the Night trará uma análise completa do que se passa.
    A intro, a tal da The Prelude Pathétique, mostra a derrocada de Stefani Germanotta, uma garota que abandona família e escola para tentar a sorte nas ruas de Nova Iorque para se tornar famosa. A cena na clínica traz a fala épica: eu vou conseguir, porque eu não tenho nada a perder.
    Gaga já havia perdido tudo: a crença de seus pais, o apoio de amigos e o incentivo das gravadoras. É no telefone que acontece em seu quarto que ela enloquece. Depois de ser demitida e parado na clínica, uma amiga a traz de volta à seu apê, quando sua mãe a telefona e questiona sobre seu talento.
    Veja que, depois disso, Gaga quebra todo o local. Essa destruição, que evidencia o florescimento de suas pulsões de morte, eliminam a frágil Stef de cena, livrando-se do passado, deixando a garota do alto de Manhatan, finalmente, de lado. O exorcismo final é quando, obviamente nua, despida de qualquer coisa que a faça se recordar de quem foi, pinta os cabelos, tornando-se loira, tornando-se Gaga. A partir daí, ela parte para a luta.
    As cenas do balé retratam seus esforços para tornar-se uma artista completa. Ela vai parar em um teatro, cena final do Prelude. Olha para cima, para seus concorrentes, e parece não se sentir intimidada. Esta cena tem uma visível textura de anos 80, desde roupas até a fotografia. Como que se, para vencer, fosse nos velhos tempos: dependendo apenas do talento inato da sua voz e de seus movimentos. E não de tecnologia.
    No início do clipe, ela já dentro do estúdio de dança, fazendo o que parece ser um teste de emprego. Gostoso ver que, apesar de todos serem concorrentes, Gaga ajuda a uma garota que cai. Talvez esse seja um dos segredos do sucesso dela, o de ser humilde.
    A cena do carro, muito claramente, diz respeito a sua vida sentimental. Se na letra ela diz que não irá furar o banco do carro, porque é lá onde eles fizaram amor, no clipe Gaga realmente não o fura, ficando com os pés para cima, mas sai do carro e o explode. Auto-explicativo, não?
    Gaga ganha as ruas e o sucesso parece eminente. O clipe termina com o break delicioso da música, mostrando cenas em edições certeiras e rápidas da sua transformação em Gaga, das suas marmotagens e loucurinhas, dela chegando em casa com a parafernalha toda, da dificuldade que foi tornar-se esse ícone que hoje ela é. Não deve ser fácil ser Gaga em 30 metros quadrados num prédio sem elevador.
    E, no final, a grande dica: a cola em sua mão com o endereço da Interscope, gravadora que acreditou em seu potencial e a acolheu. E, então, o desfecho à lá Lars Von Trier. Um quadro dadaísta em movimento, muita dramaticidade em uma câmera lenta, a imagem de uma rainha soberana, uma dama da noite, uma metáfora de poder vinculado ao poder feminino. Sua vitória em chamas vermelhas, representando a força com que conseguiu todos seus feitos.
    Com certeza o clipe, em si, está longe de ser perfeito. Mesmo porque, estamos falando de uma diretora em começo de carreira. Sim, Gaga dirigiu o clipe e, ao que tudo indica, deu bons pitacos na edição. Mas é uma nítida evolução. Marry the Night marca, portanto, um grande passo na carreira da Gaga. É um grande clipe, dentro das limitações que temos. E, acredito eu, tem cenas memoráveis que colocam muitos diretores profissionais no chinelo

  5. E eu tb já fui viciado nesses simbolismos ocultos, mas eu parei de ver pq eh perda de tempo. Se a Lady Gaga ou qualquer outro artista é satânico ou não, não é da minha conta.

  6. Rebeca S. says:

    Realmente, eu vi algumas coisas, como no alto do salão do teatro, mas enfim, querendo ou não gostei do clip. O início, quando ela fala 'sem relações por 2 semanas' é o que dizem quando alguma garota sofre abuso. Não se pode fazer nada por no mínimo 2 semanas.

    Esse clip tem muitas, e muitas coisas escondidas. Não que isso seja ruim. Não é. Mas, tem que se ter muito cuidado com o que se ouve, com o que se admira...

    E por que esse fundo do blog fica se mexendo e mostrando uma bunda? que Saco isso.

  7. Anônimo says:

    nossa realmente agente ver.. como essa mulher é diabolica....

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